Em um município turístico como Foz, investir em decoração apropriada à data seria quase obrigatório
A cerca de 20 dias do Natal, o cidadão iguaçuense e os turistas não vêem pelas ruas e espaços públicos da cidade praticamente nada que lembre essa importante data, para a qual, inclusive, é esperada uma movimentação maior de visitantes.
Um município como Foz do Iguaçu, que deveria sempre procurar ampliar suas opções para quem o inclui no roteiro de viagem, bem como para a sua população, não pode deixar de investir numa decoração natalina à altura de seu potencial e atrativos turísticos.
Ruas, praças, prédios públicos deveriam ser enfeitados para dar um clima natalino à cidade, que poucas iniciativas vê neste período que antecede as festas de fim de ano. Preparar uma bonita iluminação e instalar artefatos característicos, como árvores, anjos, estrelas e presépios, por exemplo, não seria algo tão dispendioso aos cofres públicos, tampouco um investimento supérfluo.
Poderiam, inclusive, ser viabilizadas parcerias com a iniciativa privada e entidades não-governamentais para dotar a cidade, ainda que temporariamente, de um cenário acolhedor, agradável aos olhos e à alma, em especial num período do ano marcado por uma maior sensibilização das pessoas, típica do espírito natalino.
O poder público não pode se furtar a investir nisso, deixando somente a cargo de empresas a boa vontade de se preparar para o Natal, até porque as que se enfeitam para a data o fazem visando a atrair clientes. Raras são as iniciativas cujo objetivo é montar uma decoração ou um espetáculo para despertar nas pessoas o verdadeiro espírito de Natal.
Um município como Foz do Iguaçu, que deveria sempre procurar ampliar suas opções para quem o inclui no roteiro de viagem, bem como para a sua população, não pode deixar de investir numa decoração natalina à altura de seu potencial e atrativos turísticos.
Ruas, praças, prédios públicos deveriam ser enfeitados para dar um clima natalino à cidade, que poucas iniciativas vê neste período que antecede as festas de fim de ano. Preparar uma bonita iluminação e instalar artefatos característicos, como árvores, anjos, estrelas e presépios, por exemplo, não seria algo tão dispendioso aos cofres públicos, tampouco um investimento supérfluo.
Poderiam, inclusive, ser viabilizadas parcerias com a iniciativa privada e entidades não-governamentais para dotar a cidade, ainda que temporariamente, de um cenário acolhedor, agradável aos olhos e à alma, em especial num período do ano marcado por uma maior sensibilização das pessoas, típica do espírito natalino.
O poder público não pode se furtar a investir nisso, deixando somente a cargo de empresas a boa vontade de se preparar para o Natal, até porque as que se enfeitam para a data o fazem visando a atrair clientes. Raras são as iniciativas cujo objetivo é montar uma decoração ou um espetáculo para despertar nas pessoas o verdadeiro espírito de Natal.
(Texto publicado no site Megafone em 3 de dezembro de 2008)
Nenhum comentário:
Postar um comentário