Recentemente um leitor me enviou uma pergunta acerca desse tema, ou seja, qual das formas seria a correta. Após explicar a ele, resolvi compartilhar com os demais leitores esse assunto, visto que tal expressão é usada incorretamente com frequência.
Se você tem dúvida, fique tranquilo, é muito fácil de entender. Como nós estamos vivos, a única possibilidade é de morrermos, portanto o risco é de morte — ou de perder a vida. Veja o exemplo: “Ao dirigir em ziguezague e rapidamente entre os carros, motoqueiros correm risco de morte nas avenidas de São Paulo”.
Nessa situação, a chance de haver um acidente é grande, isto é, a imprudência pode provocar o óbito de quem se arrisca. Fica claro o risco de morrer (de morte), ou de perder a vida (não de viver), transitando daquela forma.
É isso. No próximo texto, a diferença entre porque, por que, porquê e por quê. Até breve.
Se você tem dúvida, fique tranquilo, é muito fácil de entender. Como nós estamos vivos, a única possibilidade é de morrermos, portanto o risco é de morte — ou de perder a vida. Veja o exemplo: “Ao dirigir em ziguezague e rapidamente entre os carros, motoqueiros correm risco de morte nas avenidas de São Paulo”.
Nessa situação, a chance de haver um acidente é grande, isto é, a imprudência pode provocar o óbito de quem se arrisca. Fica claro o risco de morrer (de morte), ou de perder a vida (não de viver), transitando daquela forma.
É isso. No próximo texto, a diferença entre porque, por que, porquê e por quê. Até breve.
(Texto publicado no site Megafone em 14 de abril de 2009)
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