Medida vai além de simplesmente colaborar com o visual da cidade, é importante para a saúde e a segurança pública
A prefeitura resolveu adotar uma posição mais firme para tentar manter a cidade livre do matagal neste período primavera—verão: cobrar a roçada de terrenos baldios particulares cujos donos os abandonam “a Deus dará”. Dessa forma, quem tem lote e não cumpre sua obrigação de mantê-lo limpo tem dez dias para fazê-lo, se quiser economizar um bom dinheiro.
Edital publicado pela administração informa que se o serviço for realizado pelo município, diante da recusa de proprietários relapsos, esses terão de pagar oito centavos por metro quadrado limpo — valor equivalente a 1,75% da Unidade Fiscal de Foz do Iguaçu (R$ 47,34). Segundo o cálculo do diretor de Serviços Urbanos da Secretaria de Obras, José Augusto Carlessi, o custo será oito vezes maior que se o dono providenciar a roçada por conta própria, já que a média dos lotes é de 300 metros quadrados.
A medida é extremamente válida, afinal cada um precisa fazer a sua parte, ou seja, o município é responsável por manter limpos os seus terrenos, enquanto os moradores de Foz têm o dever de colaborar para a imagem da cidade mantendo o matagal controlado em suas propriedades, especialmente nesta época quente do ano, propícia para o aumento da vegetação.
É importante lembrar que promover a roçada é também uma questão de saúde e de segurança pública, uma vez que o mato favorece, por exemplo, o surgimento de focos da dengue e a presença de animais como ratos, cobras, aranhas, baratas, e ainda serve de esconderijo para marginais e usuários de drogas.
Se as pessoas colaborarem, esses problemas decorrentes do matagal serão mais facilmente controlados. Não é nada agradável andar pela cidade e constatar imagens de desleixo, com mato e sujeira tomando conta de lotes e calçadas. Como um dos atrativos turísticos mais importantes do mundo, Foz deve ter o compromisso de se mostrar sempre bela e limpa para sua população e visitantes. Mas é essencial todos fazerem a parte que lhes cabe.
Edital publicado pela administração informa que se o serviço for realizado pelo município, diante da recusa de proprietários relapsos, esses terão de pagar oito centavos por metro quadrado limpo — valor equivalente a 1,75% da Unidade Fiscal de Foz do Iguaçu (R$ 47,34). Segundo o cálculo do diretor de Serviços Urbanos da Secretaria de Obras, José Augusto Carlessi, o custo será oito vezes maior que se o dono providenciar a roçada por conta própria, já que a média dos lotes é de 300 metros quadrados.
A medida é extremamente válida, afinal cada um precisa fazer a sua parte, ou seja, o município é responsável por manter limpos os seus terrenos, enquanto os moradores de Foz têm o dever de colaborar para a imagem da cidade mantendo o matagal controlado em suas propriedades, especialmente nesta época quente do ano, propícia para o aumento da vegetação.
É importante lembrar que promover a roçada é também uma questão de saúde e de segurança pública, uma vez que o mato favorece, por exemplo, o surgimento de focos da dengue e a presença de animais como ratos, cobras, aranhas, baratas, e ainda serve de esconderijo para marginais e usuários de drogas.
Se as pessoas colaborarem, esses problemas decorrentes do matagal serão mais facilmente controlados. Não é nada agradável andar pela cidade e constatar imagens de desleixo, com mato e sujeira tomando conta de lotes e calçadas. Como um dos atrativos turísticos mais importantes do mundo, Foz deve ter o compromisso de se mostrar sempre bela e limpa para sua população e visitantes. Mas é essencial todos fazerem a parte que lhes cabe.
(Texto publicado no site Megafone em 9 de dezembro de 2009)
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