Comissão técnica da AFA Foz é demitida, mas diretoria incompetente permanece
Ano após ano, o que se vê no futebol de campo de Foz é a mesma coisa: diante de resultados insignificantes do time, a diretoria demite o treinador e seus auxiliares, mantém os jogadores e permanece no comando. No fim, a equipe é eliminada do Paranaense.
Não é preciso ser especialista para perceber que essa prática — comum no futebol pentacampeão brasileiro — é equivocada, especialmente no interior, em pequenos clubes, que não têm caixa para formar grupos competitivos, com condições reais de conquistar títulos.
Tem sido assim em Foz do Iguaçu. Com recursos financeiros limitados, o time local inicia o campeonato, faz uma campanha fraca e acaba sendo eliminado precocemente. Mas o pior é que a fórmula desgastada nunca muda: o técnico sempre é demitido, os atletas continuam, e a diretoria incompetente permanece no cargo.
A culpa pelo mau desempenho de uma equipe não é exclusiva do treinador, é de todos. E no Foz Futebol, principalmente, é dos seus dirigentes, os quais insistem em continuar à frente de um clube que não tem receita financeira suficiente para contratar jogadores capazes de levar o time a alguma posição de destaque no campeonato.
Além disso, a diretoria não mantém o planejamento — se é que tem algum — inicial e no meio do caminho demite o treinador, põe um interino, decepciona a torcida e não convence o empresariado a investir no clube.
Apesar de reconhecer que o presidente do Foz, Loiri Dalla Corte, e o diretor-financeiro, Arif Osman, fazem o que podem, é necessário que parem de dar “murro em ponta de faca”. Se às vésperas de um campeonato não reuniram condições de compor uma equipe realmente boa, é melhor nem levar a campo um elenco medíocre.
E o principal é que aprendam a respeitar o trabalho do técnico contratado, afinal nenhum faz milagre se trabalhar com jogadores fracos tecnicamente e responder a uma diretoria cuja mentalidade é ultrapassada, que vê apenas ele como o responsável pelo fracasso da equipe.
Não é preciso ser especialista para perceber que essa prática — comum no futebol pentacampeão brasileiro — é equivocada, especialmente no interior, em pequenos clubes, que não têm caixa para formar grupos competitivos, com condições reais de conquistar títulos.
Tem sido assim em Foz do Iguaçu. Com recursos financeiros limitados, o time local inicia o campeonato, faz uma campanha fraca e acaba sendo eliminado precocemente. Mas o pior é que a fórmula desgastada nunca muda: o técnico sempre é demitido, os atletas continuam, e a diretoria incompetente permanece no cargo.
A culpa pelo mau desempenho de uma equipe não é exclusiva do treinador, é de todos. E no Foz Futebol, principalmente, é dos seus dirigentes, os quais insistem em continuar à frente de um clube que não tem receita financeira suficiente para contratar jogadores capazes de levar o time a alguma posição de destaque no campeonato.
Além disso, a diretoria não mantém o planejamento — se é que tem algum — inicial e no meio do caminho demite o treinador, põe um interino, decepciona a torcida e não convence o empresariado a investir no clube.
Apesar de reconhecer que o presidente do Foz, Loiri Dalla Corte, e o diretor-financeiro, Arif Osman, fazem o que podem, é necessário que parem de dar “murro em ponta de faca”. Se às vésperas de um campeonato não reuniram condições de compor uma equipe realmente boa, é melhor nem levar a campo um elenco medíocre.
E o principal é que aprendam a respeitar o trabalho do técnico contratado, afinal nenhum faz milagre se trabalhar com jogadores fracos tecnicamente e responder a uma diretoria cuja mentalidade é ultrapassada, que vê apenas ele como o responsável pelo fracasso da equipe.
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