Mal o governo anunciou o reajuste de valores do Programa Bolsa Família, começou a gritaria da oposição — de políticos ou de brasileiros antipáticos à figura do presidente Lula.
No primeiro caso é fácil compreender, afinal os grupos que perderam o poder, ou mesmo nunca o tiveram, sempre encontram argumentos para criticar atos de quem governa a nação. Já no segundo, trata-se de pessoas que não admitem a ascensão social, ou a melhoria da qualidade de vida, dos mais pobres.
A quem se enquadra nesse caso, cabe lembrar que o salário mínimo e o piso salarial de várias categorias profissionais também aumentam, ou têm reposta a perda inflacionária, anualmente. Então por que não poderia haver o reajuste de um programa social que beneficia milhares de brasileiros pobres espalhados pelo país?
Bem, uma das respostas seria a velha desculpa de ser ano eleitoral, um argumento desgastado e pouco criativo lançado por quem se esquece de que as eleições no Brasil ocorrem a cada dois anos. Dessa forma, torna-se nula tal contestação, pois, do contrário, nenhuma das três esferas federais poderia trabalhar e teria suas ações condenadas pela Justiça.
Outra argumentação diz que enquanto o presidente fomenta um programa — rotulado como simplesmente assistencialista por indivíduos insensíveis —, demais áreas carecem de investimentos. Calma, alardeadores do caos e de falsas crises, é por isso que existe o Orçamento da União, um planejamento que prevê os recursos a ser aplicados em cada programa governamental, em todas as áreas, aprovado pelo Congresso. Portanto, a educação, a saúde, as obras de infra-estrutura, entre outras, não ficarão sem verbas. Afinal, não se está tirando de um setor para aplicar em outro.
Razões para a gritaria
A elevação em 8% dos benefícios do Bolsa Família, cujos valores pagos variam de R$ 18 a R$ 172, é apenas uma das medidas contestadas, atacadas, condenadas pelos críticos do governo trabalhista — pessoas que talvez preferissem ver o país nas mãos de intelectuais ou de empresários de sucesso, como ocorreu anteriormente e deixou muito a desejar.
Para essas, é inadmissível que o Brasil governado por um torneiro mecânico, pobre e nordestino tenha alcançado marcas significativas como: o reconhecimento internacional de ser um país confiável para receber investimentos estrangeiros; ter quitado integralmente sua dívida bilionária com o FMI, do qual foi vassalo por muito tempo, inclusive na gestão de FHC, o intelectual peessedebista representante da elite nacional; manter reservas cambiais de US$ 190 bilhões aproximadamente; bater sucessivos recordes em sua balança comercial; ter atingido 30 milhões de empregos com carteira assinada. Isso só para citar alguns exemplos.
Para encerrar, deixo uma questão a quem critica o atual presidente: teria você condições de governar o país de modo que ele conseguisse os resultados obtidos pelo atual governo? Teria?
No primeiro caso é fácil compreender, afinal os grupos que perderam o poder, ou mesmo nunca o tiveram, sempre encontram argumentos para criticar atos de quem governa a nação. Já no segundo, trata-se de pessoas que não admitem a ascensão social, ou a melhoria da qualidade de vida, dos mais pobres.
A quem se enquadra nesse caso, cabe lembrar que o salário mínimo e o piso salarial de várias categorias profissionais também aumentam, ou têm reposta a perda inflacionária, anualmente. Então por que não poderia haver o reajuste de um programa social que beneficia milhares de brasileiros pobres espalhados pelo país?
Bem, uma das respostas seria a velha desculpa de ser ano eleitoral, um argumento desgastado e pouco criativo lançado por quem se esquece de que as eleições no Brasil ocorrem a cada dois anos. Dessa forma, torna-se nula tal contestação, pois, do contrário, nenhuma das três esferas federais poderia trabalhar e teria suas ações condenadas pela Justiça.
Outra argumentação diz que enquanto o presidente fomenta um programa — rotulado como simplesmente assistencialista por indivíduos insensíveis —, demais áreas carecem de investimentos. Calma, alardeadores do caos e de falsas crises, é por isso que existe o Orçamento da União, um planejamento que prevê os recursos a ser aplicados em cada programa governamental, em todas as áreas, aprovado pelo Congresso. Portanto, a educação, a saúde, as obras de infra-estrutura, entre outras, não ficarão sem verbas. Afinal, não se está tirando de um setor para aplicar em outro.
Razões para a gritaria
A elevação em 8% dos benefícios do Bolsa Família, cujos valores pagos variam de R$ 18 a R$ 172, é apenas uma das medidas contestadas, atacadas, condenadas pelos críticos do governo trabalhista — pessoas que talvez preferissem ver o país nas mãos de intelectuais ou de empresários de sucesso, como ocorreu anteriormente e deixou muito a desejar.
Para essas, é inadmissível que o Brasil governado por um torneiro mecânico, pobre e nordestino tenha alcançado marcas significativas como: o reconhecimento internacional de ser um país confiável para receber investimentos estrangeiros; ter quitado integralmente sua dívida bilionária com o FMI, do qual foi vassalo por muito tempo, inclusive na gestão de FHC, o intelectual peessedebista representante da elite nacional; manter reservas cambiais de US$ 190 bilhões aproximadamente; bater sucessivos recordes em sua balança comercial; ter atingido 30 milhões de empregos com carteira assinada. Isso só para citar alguns exemplos.
Para encerrar, deixo uma questão a quem critica o atual presidente: teria você condições de governar o país de modo que ele conseguisse os resultados obtidos pelo atual governo? Teria?
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